em campo aberto, ou numa emboscada;
alguns com a leveza de um carinho
outros com a dureza da palavra;
os covardes destróem com um beijo,
os valentes, destróem com a espada.
Eu sou a areia da ampulheta, sem nunca se ter reformado por que não sabe qual o lado. Espreito o pesar das pirâmides, cachaceiro mal amado. O triste-alegre adestrado, eu sou a areia da ampulheta. O que ignora a existência de que existem mais estados. Sem idéia que é redondo o planeta onde vegeta... Eu sou a areia da ampulheta, mas o que carrega sua bandeira. Todo o lugar o mais desonrado, Nascido no lugar errado. Eu sou, eu sou você!