4 de dezembro de 2009
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Eu sou a areia da ampulheta, sem nunca se ter reformado por que não sabe qual o lado. Espreito o pesar das pirâmides, cachaceiro mal amado. O triste-alegre adestrado, eu sou a areia da ampulheta. O que ignora a existência de que existem mais estados. Sem idéia que é redondo o planeta onde vegeta... Eu sou a areia da ampulheta, mas o que carrega sua bandeira. Todo o lugar o mais desonrado, Nascido no lugar errado. Eu sou, eu sou você!
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